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domingo, 17 de julho de 2011

Quem sou eu?

           
              Após o primeiro texto e a criação no Orkut do “Redator Universal”, diversos questionamentos vieram à tona: Quem é você? Qual a sua profissão? Por que não assina seus textos? Por esse motivo, resolvi escrever este pequeno relato de quem eu sou.
            Como talvez já tenham identificado nos escritos anteriores, sou amante da leitura e expresso todo esse amor quando escrevo sobre o que me agrada ou o que me importuna. É a mais sublime manifestação do amor à cultura, à informação, ao conhecimento. Quanto à justificativa do anonimato deve-se ao fato de também ser amante do mistério, do suspense, da surpresa, do elogio sem se saber a quem.
            Sou um ser que não pretende fazer joguinho de “gato e rato”, de subestimar a capacidade dos outros, de criticar outros sites/blogs – seja ele de informação ou de entretenimento –, nem de propagar aqui textos que ressoem como uma verdade absoluta, porque conforme Nietzsche, a verdade é um ponto de vista.
            Assim, caros leitores, para esclarecer de uma vez por todas, digo apenas que sou um escritor, aprendiz, amante de muitas coisas, inclusive dos verbos, dentre eles, amar, defender, respeitar e dedicar.
  Sou amante da Língua Portuguesa, da Literatura, da cultura, da busca incessante do conhecimento. Defendo o direito à expressão, à liberdade de escolha, ao livre arbítrio. Respeito as leis de trânsito, o meio ambiente, os idosos, as crianças, a família e com muito vigor, respeito a vida. Dedico parte do meu dia para praticar boas ações, para agradecer a Deus, para cultivar minhas amizades, para realizar sonhos e para dizer a todos os interessados nesse blog o quanto é bom amar e ser amado, cair e em seguida levantar, ser reconhecido pelas atividades exercidas e saber que, independente de todas as críticas, sou um ser humano que expressa suas opiniões e que preza pelo bom senso.
Não confundam medo com sensatez. Ocultar minha identidade é de certa forma ser condizente com todos os verbos supracitados.  É ser conivente com minha personalidade, com minhas indagações, minhas “certezas”. É ter a convicção que estou saciando um prazer ímpar, escrever o que penso sem esperar aplausos ou elogios simplórios.
Este é um resumo de quem sou, caros leitores. Espero ter saciado a curiosidade!

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